sexta-feira, 12 de dezembro de 2008


"Eu não tenho vergonha dos meus sonhos, nem vergonha de admitir que corri tanto quanto podia atrás deles. Não tenho vergonha dos insucessos nem da frustração de quanto não consegui.
E acima de tudo não quero que me venham com histórias de culpa ou de egoísmo - eu não magoei ninguém, e se tracei o meu caminho atrás do que queria, foi apenas para ser fiel a mim próprio.

E a melhor recompensa é olhar para trás e ver que fiz da minha vida aquilo que eu gostava que ela tivesse sido."


[E eu fiquei sem resposta.
As palavras dele faziam mesmo sentido,
e eu não pude conter a vontade de o abraçar.
É que, na força das palavras,
as pessoas ganham mesmo uma nova luz .]

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