Esta sexta-feira fizemos cá em casa um jantar português.
Embora tenha sido uma coisa feita assim em cima do joelho (decidida num dos nossos jantares, numa onda de "era giro, vamos por aqui um papel!"), foi um jantar bem agradável.
Embora tenha sido uma coisa feita assim em cima do joelho (decidida num dos nossos jantares, numa onda de "era giro, vamos por aqui um papel!"), foi um jantar bem agradável.
É engraçado como, longe de casa, se dá tanto valor a coisas tão banais para nós como bacalhau à brás, azeitonas pretas e chouriça assada, queijinho e vinho tinto portugueses. E no fundo isso é também o nosso código e a nossa cultura, uma maneira de nos sentirmos próximos de casa, dos nossos pequenos símbolos. E todo o processo de cozinhar para um batalhão de gente (e comer metade da comida nos entretantos :)), a ouvir e a dançar música tuga é também um bom pretexto para se criarem laços e histórias.
Sem comentários:
Enviar um comentário